O Primeiro Brinquinho


Quando a Bárbara completou 14 dias, furamos a orelhinha para colocar o brinquinho!

Eu estava ansiosa para que esse momento chegasse, mas tinha muitas dúvidas e várias preocupações:






 



Vai doer? Pode infeccionar? Como lavar? Que tipo de material o brinco deve ser feito? Quando posso trocar o 1º brinco?




Mãe de 1ª viagem é tudo a mesma coisa né??? Me considero de primeiríssima viagem nesse quesito, assunto totalmente novo para mim!

Seção de fotos no dia seguinte: valeu ou não valeu a pena?!!
Já comecei tendo a primeira surpresa no hospital: não se furam mais orelhas no hospital. Oi? Gente, como me senti velha quando me falaram... “no meu tempo”,eu saí de brinco da maternidade, para orgulho das avós e bisavós! Mas isso tem um bom motivo: a Anvisa proibiu principalmente para evitar infecções hospitalares. Mas aí vieram outras dúvidas:

Com quantos dias de nascida pode colocar?
Onde colocar?
Com quem colocar?
Vou ter que sair de casa para colocar?

Aí pesquisando, descobri a Mari da “Meu Primeiro Brinco”, vocês já ouviram falar???
 

Ela é técnica de enfermagem, e especializada neste tipo de procedimento. Atende a domicílio, com hora marcada, no conforto do lar, e me explicou TUDINHO:

Assim que a recém nascida tiver ido para casa, já está apta a ter a orelhinha furada; Existem 2 métodos de colocação, o manual e com pistola (ai...); O método que ela utiliza é com pistola silenciosa (não assusta o bebê), mais rápido e menos dolorido (falou minha língua);



 



Pistola Silenciosa Studex

O recomendado pela ANVISA é furar com brinco antialérgico, sem níquel, de aço inox cirúrgico, esterilizados e folheados a ouro 24k - ela usa a marca “Brincos Baby Studex (http://www.studex.com.br)”; - E só depois de 30 dias pode trocar pelos brinquinhos que ela ganhou das avós e dinda, para que a cicatrização tenha ocorrido; - Durante esse tempo, pelo menos uma vez por dia, limpe suas mãos e passe um pouco de álcool a 70% na orelhinha e ao redor do brinco. Procure também secar bem a área após o banho para que não fique úmida. - Os brinquinhos devem ser bem pequenos, arredondados e ficarem coladinhos à orelha, assim não incomodam a neném nem acabam escapando e indo parar na boca. - A tarraxa precisa cobrir toda a parte traseira do brinco e também ter uma pontinha arredonda por fora, para o pino do brinco não ficar entrando na pele do bebê atrás da orelha.

No dia em que agendamos aqui em casa, eu já estava super segura da minha escolha, e dito e feito. A Mari foi super simpática e profissional, trouxe material descartável, esterilizado, usou luvas, me passou muita tranqüilidade. A Bárbara chorou bem pouquinho, para alívio da mamãe aqui!




Olhem a Mari e a Bárbara, segundos após colocar o brinquinho

Quem tiver interesse em conhecer melhor o trabalho da Mari, segue o blog dela: www.meuprimeirobrinco.blogspot.com. Você também pode contatá-la pelo e-mail meuprimeirobrinco@gmail.com ou pelo telefone 51 85885575.



Ah, para quem prefere fazer fora, sei que o Hospital Moinhos de Vento do Iguatemi e na Pronto Kids (Nilo) também furam, após cair o coto umbilical e pedem certidão de nascimento!























 


 

   

 





 

 

 







 

















 












 




 

















 







 












 








 


      








 































































2 comentários:

  1. Ameiiiiiii...e a modelo entao ficou lindaaaaaa...obrigada pelo carinho Sigrid :D

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  2. Eu é que agradeço, Mari! Fizeste parte de um momento importante da vidinha da Bárbara! Bjooo

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