O Primeiro Brinquinho
Eu estava ansiosa para que esse momento chegasse, mas tinha muitas dúvidas e várias preocupações:
Vai doer? Pode infeccionar? Como lavar? Que tipo de material o brinco deve ser feito? Quando posso trocar o 1º brinco?
Mãe de 1ª viagem é tudo a mesma coisa né??? Me considero de primeiríssima viagem nesse quesito, assunto totalmente novo para mim!
Seção de fotos no dia seguinte: valeu ou não valeu a pena?!! |
Com quantos dias de nascida pode colocar?
Onde colocar?
Com quem colocar?
Vou ter que sair de casa para colocar?
Vou ter que sair de casa para colocar?
Aí pesquisando, descobri a Mari da “Meu Primeiro Brinco”, vocês já ouviram falar???
Ela é técnica de enfermagem, e especializada neste tipo de procedimento. Atende a domicílio, com hora marcada, no conforto do lar, e me explicou TUDINHO:
Assim que a recém nascida tiver ido para casa, já está apta a ter a orelhinha furada; Existem 2 métodos de colocação, o manual e com pistola (ai...); O método que ela utiliza é com pistola silenciosa (não assusta o bebê), mais rápido e menos dolorido (falou minha língua);
O recomendado pela ANVISA é furar com brinco antialérgico, sem níquel, de aço inox cirúrgico, esterilizados e folheados a ouro 24k - ela usa a marca “Brincos Baby Studex (http://www.studex.com.br)”; - E só depois de 30 dias pode trocar pelos brinquinhos que ela ganhou das avós e dinda, para que a cicatrização tenha ocorrido; - Durante esse tempo, pelo menos uma vez por dia, limpe suas mãos e passe um pouco de álcool a 70% na orelhinha e ao redor do brinco. Procure também secar bem a área após o banho para que não fique úmida. - Os brinquinhos devem ser bem pequenos, arredondados e ficarem coladinhos à orelha, assim não incomodam a neném nem acabam escapando e indo parar na boca. - A tarraxa precisa cobrir toda a parte traseira do brinco e também ter uma pontinha arredonda por fora, para o pino do brinco não ficar entrando na pele do bebê atrás da orelha.
O recomendado pela ANVISA é furar com brinco antialérgico, sem níquel, de aço inox cirúrgico, esterilizados e folheados a ouro 24k - ela usa a marca “Brincos Baby Studex (http://www.studex.com.br)”; - E só depois de 30 dias pode trocar pelos brinquinhos que ela ganhou das avós e dinda, para que a cicatrização tenha ocorrido; - Durante esse tempo, pelo menos uma vez por dia, limpe suas mãos e passe um pouco de álcool a 70% na orelhinha e ao redor do brinco. Procure também secar bem a área após o banho para que não fique úmida. - Os brinquinhos devem ser bem pequenos, arredondados e ficarem coladinhos à orelha, assim não incomodam a neném nem acabam escapando e indo parar na boca. - A tarraxa precisa cobrir toda a parte traseira do brinco e também ter uma pontinha arredonda por fora, para o pino do brinco não ficar entrando na pele do bebê atrás da orelha.
No dia em que agendamos aqui em casa, eu já estava super segura da minha escolha, e dito e feito. A Mari foi super simpática e profissional, trouxe material descartável, esterilizado, usou luvas, me passou muita tranqüilidade. A Bárbara chorou bem pouquinho, para alívio da mamãe aqui!
Quem tiver interesse em conhecer melhor o trabalho da Mari, segue o blog dela: www.meuprimeirobrinco.blogspot.com. Você também pode contatá-la pelo e-mail meuprimeirobrinco@gmail.com ou pelo telefone 51 85885575.
Olhem a Mari e a Bárbara, segundos após colocar o brinquinho |
Quem tiver interesse em conhecer melhor o trabalho da Mari, segue o blog dela: www.meuprimeirobrinco.blogspot.com. Você também pode contatá-la pelo e-mail meuprimeirobrinco@gmail.com ou pelo telefone 51 85885575.
Ah, para quem prefere fazer fora, sei que o Hospital Moinhos de Vento do Iguatemi e na Pronto Kids (Nilo) também furam, após cair o coto umbilical e pedem certidão de nascimento!
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Ameiiiiiii...e a modelo entao ficou lindaaaaaa...obrigada pelo carinho Sigrid :D
ResponderExcluirEu é que agradeço, Mari! Fizeste parte de um momento importante da vidinha da Bárbara! Bjooo
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